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Formas de pagamento: como escolher a melhor opção para o seu negócio

No universo das franquias e dos negócios em geral, entender bem as formas de pagamento é tão importante quanto definir o produto, o público-alvo ou a localização da unidade. A maneira como seus clientes pagam pode influenciar não apenas a taxa de conversão e o ticket médio, mas também a eficiência operacional, os custos transacionais e até o posicionamento da marca.

Neste texto vamos explorar: o que são formas de pagamento, como diferem de meios de pagamento, o panorama do mercado brasileiro e global, tendências que dominam o setor, a importância para as vendas, principais modalidades, e orientações práticas para escolher e oferecer as opções ideais para sua franquia.

O que são formas de pagamento?

Quando falamos em “formas de pagamento”, estamos nos referindo aos métodos pelos quais um cliente quita um produto ou serviço — ou seja: cartão de crédito, débito, boleto, PIX, transferência bancária, entre outros. As formas de pagamento abordam como o dinheiro ou equivalente monetário é transmitido entre comprador, vendedor e intermediários financeiros.

Em um negócio de franquia, as formas de pagamento dizem respeito aos instrumentos que o franqueado disponibiliza ao cliente final no momento da compra ou do consumo — e isso inclui tanto canais físicos (caixa, maquininha) quanto digitais (e-commerce, pagamento via QR Code, links, carteiras digitais). A seleção adequada dessas formas impacta diretamente a experiência do cliente, a velocidade da operação, as taxas envolvidas e o nível de risco (por exemplo, crédito vs. débito, parcelamento vs. à vista).

Qual a diferença entre formas de pagamento e meios de pagamento?

É comum, na linguagem empresarial, usar “meio de pagamento” e “forma de pagamento” como se fossem sinônimos — mas há uma nuance que vale destacar, sobretudo em textos estratégicos como este.

  • Meios de pagamento costumam se referir à infraestrutura ou ao canal utilizado para realizar a transação: por exemplo, cartão de crédito, débito, transferência bancária, PIX, wallet digital, boleto, dinheiro. O foco está no “meio” ou instrumento técnico.
  • Formas de pagamento, por sua vez, remetem à maneira como essa transação é estruturada no momento da venda: à vista, parcelado, assinatura, pagamento recorrente, antecipado, pós-pago, etc. Ou seja: forma = a condição de pagamento; meio = o instrumento que facilita a transação.

Para um franqueado, essa distinção importa porque você pode oferecer o mesmo meio (por exemplo, cartão de crédito) em diferentes formas — à vista, parcelado em 3x sem juros, em até 12x com juros, etc. A forma impacta o fluxo de caixa, o custo financeiro, o risco de inadimplência, além da atratividade para o cliente.

No Brasil, por exemplo, é bastante comum o parcelamento de compras no cartão como forma de pagamento — enquanto o meio é o cartão de crédito. Segundo levantamento, o parcelamento é parte integrante da cultura de consumo.

Portanto: usar os dois termos com precisão ajuda a estruturar melhor sua estratégia de pagamentos em sua unidade de franquia.

Mercado de pagamentos no Brasil e no mundo

O mercado global de pagamentos está em forte expansão e transformação. Conforme relatório da Mordor Intelligence, o mercado global de pagamentos chegou a aproximadamente US$ 3,12 trilhões em 2025 e está projetado para alcançar cerca de US$ 5,34 trilhões até 2030, com um CAGR (taxa anual composta de crescimento) da ordem de 11,29%.

Outro relatório, da McKinsey & Company, intitulado Global Payments Report 2025, aponta que a adoção de novos “rails” de pagamento, ativos digitais e inteligência artificial estão redesenhando o ecossistema de pagamentos. Ainda, segundo o Boston Consulting Group, no segmento de transações relacionadas a pagamentos, espera-se crescimento de aproximadamente 6% ao ano, enquanto outras receitas não transacionais crescerão cerca de 3% ao ano — e a América Latina está conseguindo crescimento de dois dígitos em receita transacional.

Esses números mostram dois fatos centrais para quem opera franquias e negócios: (1) o mercado de pagamentos continua sendo um motor de crescimento; (2) há forte pressão para digitalização, automação e internacionalização.

No Brasil, o ecossistema de pagamentos se destaca por sua agilidade de adoção de inovações. De acordo com o Banco Central do Brasil, os meios de pagamento como PIX e cartões foram os mais utilizados no varejo em 2024/2025. Outro dado relevante: uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL)/SPC Brasil apontou que o PIX é o meio de pagamento mais utilizado por 76% dos consumidores brasileiros.

Além disso, segundo reportagem da “IstoÉ Dinheiro”, em 2024 o PIX movimentou mais de US$ 5,3 trilhões em mais de 63,5 bilhões de transações, representando crescimento de 52% em relação ao ano anterior.

Quanto à composição dos meios, próximo aos dados de 2023/24, pesquisa mostrou que o boleto bancário respondia por cerca de 9% do volume transacionado no país no terceiro trimestre de 2023.

Esses números denotam que você, enquanto franqueado ou gestor de rede, precisa estar muito bem preparado para integrar os meios e formas de pagamentos que seus consumidores já esperam — e antecipar os que vêm por aí.

Leia também: Franquia financeira: o que você precisa saber antes de abrir a sua

Tendências de métodos de pagamento que estão dominando o mercado

Identificar tendências permite à rede de franquias sair à frente, tanto no atendimento ao cliente quanto em eficiência operacional e inovação. Vamos listar as principais que merecem atenção:

  1. Pagamento instantâneo / em tempo real: Sistemas como o PIX no Brasil promovem transferências imediatas, funcionam 24/7 e minimizam o interstício entre pagamento e liquidação. Isso reduz risco e melhora o fluxo de caixa. O Brasil já lidera nesse campo. No cenário global, o relatório da PwC estima que os volumes de pagamentos “cashless” devem crescer mais de 80% entre 2020 e 2025, de cerca de 1 trilhão de transações para quase 1,9 trilhão.
  2. Carteiras digitais e pagamento por aproximação (contactless/NFC): As carteiras digitais (wallets) e pagamentos por aproximação (tap to pay) estão se tornando padrão, não mais diferencial. Em relatório da Topaz Evolution, no Brasil o uso de carteiras digitais já alcança 80% dos consumidores nas compras online.
  3. Checkout invisível / contexto embutido: Isso inclui pagamentos embutidos em plataformas, assinaturas automáticas, e métodos que reduzem ou eliminam o “equilíbrio” do checkout tradicional. Para franquias, isso significa pensar em planos de assinatura, fidelização via pagamentos recorrentes e integração com sistemas de autoatendimento.
  4. Open Finance / APIs / integração de dados: A abertura dos dados bancários e de pagamentos permite oferecer formas de pagamento personalizadas, com melhores taxas, com base no perfil do cliente. Estratégias como “pagar com conta corrente” ou “débitos diretos autorizados” estão ganhando força.
  5. Pagamentos via QR Code/links dinâmicos: No Brasil, por exemplo, de acordo com pesquisa CNDL/SPC Brasil, 83% dos consumidores já fizeram pagamento via QR Code. Para franquias, isso significa que disponibilizar um QR Code no estabelecimento ou em delivery/reserva faz parte do pacote mínimo.
  6. Expansão de modelos “Buy Now Pay Later” (BNPL) e parcelamento inteligente: Embora seja mais difundido nos EUA e Europa, o hábito brasileiro de parcelar via cartão mostra que essa forma de pagamento tem apelo alto. No Brasil, por exemplo, quase 79% dos consumidores parcelam compras quando têm essa opção.
  7. Pagamentos internacionais & cross-border: Para redes de franquias que desejam expansão fora do país ou comércio internacional, os métodos de pagamento transfronteiriços, cambiais e com aceitação global se tornaram fatores estratégicos. O relatório da JPMorgan sobre cross-border em 2025 destaca que os pagamentos internacionais continuam a inovar em velocidade e custo.

Para sua franquia, manter-se alinhado a essas tendências pode significar vantagem competitiva — seja no atendimento a novos perfis de cliente, seja em eficiência financeira.

Qual a importância das formas de pagamento para as vendas?

Quando pensamos em vendas — seja em loja física, e-commerce ou modelo híbrido — as formas de pagamento exercem impacto em diversos níveis:

  • Conversão: se o cliente não encontra a forma de pagamento que prefere ou confia, a compra pode ser abortada. Quanto mais flexível e adaptada for a forma de pagamento, maior a chance de finalização.
  • Ticket médio: oferecer parcelamento ou formas com atrativos (desconto para pagamento à vista, etc.) pode elevar o ticket médio e impulsionar vendas incrementais.
  • Fluxo de caixa e liquidez: algumas formas de pagamento implicam liquidação imediata (ex: PIX, débito) enquanto outras geram prazo ou risco (ex: cartão parcelado, boleto com prazo). Para uma franquia, entender o impacto no fluxo de caixa é crucial.
  • Custo transacional: cada método de pagamento tem custo (taxa de maquininha, taxa de cartão, custo de boleto, custo de conciliação). A escolha impacta a margem operacional.
  • Experiência e reputação da marca: oferecer formas modernas, ágeis e seguras de pagamento confere credibilidade e conforto ao cliente — o que pode reforçar a percepção de “franquia premium”.
  • Dados e fidelização: muitas formas de pagamento digitais permitem coleta de dados (perfil de cliente, comportamento, frequência), o que fortalece estratégias de marketing, retenção e upsell.

As formas de pagamento são parte integrante da jornada do cliente e do modelo de negócio — não apenas “detalhes operacionais”. Especialmente em franquias, onde o padrão da rede, a experiência unificada e a eficiência operacional importam, investir no ecossistema de pagamentos correto é tão estratégico quanto layout ou atendimento.

Quais são as principais formas de pagamento?

A seguir estão as formas mais relevantes:

  1. Dinheiro (espécie)
    A forma mais tradicional. Vantagens: simplicidade, zero taxas de maquininha, imediata liquidação. Desvantagens: manuseio físico (roubo, troco, gestão), ausência de dados, risco de evasão. Ainda presente, mas em declínio frente ao crescimento digital.
  2. Cartão de débito
    Meio ágil, cliente paga na hora, boa aceitação. Custos moderados. Importante oferecer para não perder vendas. Deve estar integrado ao ponto de venda (POS) e com poucas barreiras.
  3. Cartão de crédito
    Forma amplamente usada, especialmente se permitir parcelamento. A vantagem para o cliente é poder diluir pagamento, o que pode aumentar o ticket. Para o franqueado, há custo maior (taxas) e o risco de inadimplência (dependendo do modelo). No e-commerce, sua participação permanece relevante. Conforme estudo, 98,3% dos e-commerces brasileiros aceitam cartão de crédito.
  4. Boleto bancário
    Muito comum no Brasil para compras digitais, assinaturas e pagamentos de serviços. Vantagens: permite pagamento por quem não tem cartão ou não deseja usá-lo; custo geralmente menor; prazo para o cliente. Desvantagens: liquidação mais lenta, risco de não pagamento. Segundo levantamento, respondia por cerca de 9% do volume no Brasil no 3º tri de 2023.
  5. Transferência bancária / TED / DOC
    Forma tradicional de pagamento eletrônico. Para vendas de alto valor ou B2B, pode ser bastante utilizada. Vantagem: liquidação direta; desvantagem: menos visibilidade, integração de checkout nem sempre otimizada.
  6. PIX (pagamento instantâneo)
    Um dos grandes destaques no Brasil: instantâneo, funciona 24 horas, praticidade alta. Estabeleceu novo padrão de pagamentos no varejo brasileiro. Pesquisa apontou 76% dos consumidores já utilizam. E reportagem informa movimentação de mais de US$ 5,3 trilhões em 2024 via PIX. Para franquias isso significa: alta aceitação, custos controlados, liquidação rápida — vantagens claras.
  7. Carteiras digitais (wallets) e pagamento por aproximação (NFC)
    Incluem soluções como Apple Pay, Google Pay, carteiras de bancos e fintechs. Permitem pagamento via celular, smartwatch ou cartão virtual. No Brasil, o uso cresce de forma acelerada.
  8. QR Code / links de pagamento
    Muito útil para franquias que trabalham com delivery, retirada, lojas pop-up ou vendas via redes sociais. O cliente escaneia e paga. Já 83% dos consumidores brasileiros já utilizaram QR Code.
  9. Parcelamento / assinatura / pagamento recorrente
    Aqui a forma de pagamento é o que diferencia: o cliente adquire pagável em várias parcelas ou via débito automático. Muito usado em franquias de serviços ou com modelos de fidelização.
  10. Pagamentos internacionais / cross-border
    Para redes de franquias com expansão fora do país ou via e-commerce internacional, formas que aceitam câmbio, moedas estrangeiras, ou gateways de pagamentos globais são importantes. Conforme relatório da JPMorgan, este segmento está em foco de inovação.

Para cada forma listada, o franqueado deve considerar aspectos como: custo (taxas, interceptação), tempo de liquidação, risco de chargeback/inadimplência, nível de adoção pelo cliente-alvo, impacto no fluxo de caixa e compatibilidade com o sistema de gestão da franquia.

Como escolher as formas de pagamento da sua franquia

Para definir quais formas de pagamento disponibilizar em sua unidade de franquia, vale seguir alguns passos práticos:

  1. Conheça o perfil do cliente
    Quem frequenta sua franquia? Qual faixa etária, poder aquisitivo, comportamento digital? Se o público for mais jovem, mobile-first, as carteiras digitais, QR Code e PIX serão muito importantes. Se for público que valoriza parcelamento, o cartão de crédito será chave.
  2. Analise a jornada de compra e o canal
    Se a operação for somente física (loja), o meio deve ser rápido, confiável e com taxas competitivas. Se houver e-commerce ou delivery, você precisará de checkout online, links de pagamento, integração com sistema de pagamento digital, parcelamento online, etc.
  3. Estimativa de custo e impacto no fluxo de caixa
    Cada forma de pagamento tem custo — taxas de maquininha, taxas de cartão, custo de conciliação, tempo de liquidação. Fazer a simulação de impacto para a margem é importante. Por exemplo: pagamento à vista via PIX tem liquidação imediata e menor custo; parcelamento em cartão terá taxas mais altas e pagamento diferido.
  4. Integração com a infraestrutura da franquia
    A franqueadora geralmente oferece padronização de sistema de frente de caixa, ERP, controle financeiro, gestão de estoque. As formas de pagamento devem se integrar bem ao sistema para evitar retrabalho, erros de conciliação e falhas de processo.
  5. Segurança e compliance
    Verifique se o meio de pagamento atende às normas de segurança (PCI-DSS para cartões, criptografia, controle de fraudes) e à regulamentação local (ex: sistemas do Banco Central no Brasil, exigências de prevenção à lavagem de dinheiro). Isso é especialmente importante em redes de franquia com múltiplas unidades.
  6. Flexibilidade e escalabilidade
    A franquia deve estar preparada para adotar novas formas no futuro — por exemplo, carteiras digitais emergentes, criptomoedas, biometria de pagamento, etc. O sistema de pagamentos deve permitir adição de novos métodos sem reestruturação radical.
  7. Experiência do cliente
    A oferta de pagamento não pode ser um gargalo ou atrito na jornada. Se o cliente demora para pagar ou encontra dificuldade, isso impacta negativamente na conversão e satisfação. Oferecer formas modernas cria percepção de eficiência e modernidade.

Seguindo esses passos, o franqueado ou gestor de rede pode montar um portfólio de formas de pagamento adequado ao modelo de negócio, ao público-alvo e à estratégia de crescimento.

Como oferecer as formas de pagamento desejadas?

Tendo decidido quais formas de pagamento adotar, é hora de operacionalizar e garantir que funcionem de fato. Veja os passos essenciais:

  1. Escolha de prestadores/fornecedores de pagamento
    Identifique adquirentes, gateways, PSP (Payment Service Providers) ou plataformas que permitam as formas de pagamento desejadas. Verifique as taxas, a liquidação, o suporte técnico, a facilidade de integração.
    No Brasil, por exemplo, o avanço dos pagamentos instantâneos exige que o fornecedor suporte PIX, QR Code, carteira digital, além de cartões tradicionais.
  2. Integração técnica
    Configure o sistema de PDV (ponto de venda), o E-commerce ou o checkout do delivery para suportar os métodos. Isso envolve terminais de pagamento, maquininha, links de pagamento, APIs, conciliação contábil.
    Garanta que a conciliação financeira (fluxo de entrada, identificação de venda, alocação por unidade da franquia) funcione — assim evita-se erro de atribuição de receita entre franqueadora e franqueado.
  3. Treinamento da equipe de loja
    A equipe precisa conhecer as formas de pagamento, explicar aos clientes, orientar sobre vantagens ou incentivos (ex: desconto para pagamento instantâneo). Uma falha comum é equipe despreparada — e isso gera abandono no checkout.
  4. Comunicação ao cliente
    Deixe claro no ponto de venda, no e-commerce, no delivery quais formas de pagamento são aceitas. Use selos visuais (PIX, cartões, carteira digital), informe vantagens (ex: “pague com PIX e ganhe 5% de desconto”). Isso estimula a adoção e melhora a experiência.
  5. Monitoramento e otimização contínua
    Após a implementação, acompanhe indicadores como: taxa de conversão por forma de pagamento, ticket médio, custo das taxas de pagamento, tempo de liquidação, volume por método, desistência no checkout. Use esses dados para ajustar: talvez eliminar método de alto custo e baixo uso, ou promover mais o método de menor custo e alto uso.
  6. Incentivos e diferenciação competitiva
    Oferecer benefícios — seja desconto para pagamento instantâneo ou parcelamento sem juros em cartão — pode impulsionar a adoção de formas específicas que favorecem sua operação. Por exemplo: um franqueado pode incentivar pagamento via PIX (menos custo, liquidação rápida) ao oferecer pequeno desconto ou brinde.
  7. Segurança, prevenção de fraudes e conformidade
    A adoção de novas formas de pagamento, especialmente digitais, exige atenção à fraude, chargeback, criptografia de dados, autenticação forte. Adotar boas práticas (tokenização, 3-D Secure em cartões, uso de antifraude) protege tanto a franqueadora quanto o franqueado.

As formas de pagamento não são apenas um detalhe operacional ou técnico: são elemento estratégico na trajetória de vendas, na experiência do cliente, no custo operacional e no diferencial competitivo da sua franquia. No Brasil, com destaque para o forte uso de PIX, QR Code e carteiras digitais, e no mundo, com crescimento global estimado da ordem de US$ 5 trilhões até 2030, esse tema se torna ainda mais relevante. Para franquias que querem crescer com eficiência, precisão e foco no cliente, escolher e oferecer as formas de pagamento corretas pode significar diferença entre estagnar ou escalar.

Se você está implementando ou revendo o sistema de pagamentos da sua unidade de franquia — ou da rede como um todo — lembre-se de se alinhar com o perfil do cliente, o canal de vendas, o fluxo de caixa desejado, os custos aceitáveis e a infraestrutura da rede. E, acima de tudo, ofereça ao cliente as formas de pagamento que ele espera — porque quanto mais simples, rápida e segura for a experiência de pagamento, maiores as chances de fidelização e de sucesso.

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